quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

NÉVOA

Flutua leve, vagante, amor perdido...
Afaga minha alma, sem pesar, sem lágrimas...
Sombria penumbra, espesso nevoeiro...
Que cobre meus olhos...
Não vejo, não entendo...
Teu amor se esconde...
Verdadeiro e profano...
Terrível pesadelo...
Ausência tua, maltrata meu corpo...
E minha alma chora...
Meu coração despedaçado...
Padece perante a falta sua...
Pois sem o seu amor...
Não há sentido em continuar...
Só há desejo de partir, sumir, não existir...

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