quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

CRUEL


Esteja certa, que minha sede é tamanha...
Sinto nas entranhas, saudades suas...
Minha triste lembrança, do que me foi forte...
Nem agora, nem na morte...
Esquecerei do teu rosto...
Tão belo quanto a lua...
Na mais perfeita loucura...
Mora em meu peito...
Amor sem preconceito...
Tenha certeza que posso...
Ter sempre resposta...
Aos beijos teus...
Me pesa na alma, tristeza farta...
Dor intolerável, existente, precisa...
Atinge-me de morte...
Me fere na fronte...
Teu orgulho maldito, não escuta meu grito...
Chamando teu nome...

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